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Vereadores de Campinas querem a volta dos rodeios

 

 

 O foco neste espaço é quase que exclusivamente sobre cães, mas quando vereador de Campinas, como Arnaldo Salvetti, apresenta projeto de lei visando a volta dos rodeios na cidade, entidades protetoras dos animais protestam.

 

 Salvetti, que teve 6.921 votos para se reeleger, preside a comissão que deu parecer favorável que indica o encaminhamento da pauta para o plenário 

 

 O relator do projeto, vereador Otto Salvetti, recebeu dos eleitores 7.442 votos, que garantiram a reeleição.

 Eis a questão: durante a campanha esses vereadores tiveram a coragem de lembrar que incentivam a volta dos rodeios, após 20 anos?

 Claro que não, numa clara amostragem que o processo eleitoral não é devidamente discutido quer no legislativo, quer no executivo.

                    Por que cães correm atrás de veículos?

 Há questões enigmáticas relacionadas a cães, e por mais que se procure uma resposta com exatidão, provavelmente não serão encontradas.

 Por que eles têm o hábito de correr atrás de carros e motos?

 Aí 'chovem' respostas na base do 'chutômetro', pois não há explicação científica para isso.

 A versão de que é instinto da raça se baseia na história milenar de que não se desgarraram do instinto predador de perseguir raças, e que eventualmente definam carros e motos como eventuais presas.

   BARULHO

 Reação incomodada ao barulho, que os colocam em pânico, é outra versão.

 Logo, isso se associaria ao medo e assim reagem com fortes latidos.

 Há quem interprete as corridas deles atrás de carros como resposta por sentirem invasão aos seus territórios.

 Essa tese é defendida por Rosângela Gebara, membro da Comissão de Bem-Estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo.

  TERRITÓRIO

 

 Nesta linha de raciocínio, os cães se dispõem à proteção do território em que vivem, e a reação, no caso, é atacar que invade o local.

 Se as versões são diversas sobre o comportamento do animal, fica, então, mais uma pergunta sem resposta: por que a maioria deles se silencia quando o motorista decide parar o veículo?

 

 

 

           Diabetes também atinge cachorros

 

 

 

 É de desconhecimento da maioria que cães também podem ser vitimados pelo diabetes e as suas respectivas consequências.

 E como constatar se eles são diabéticos?

 O veterinário Marcio Antonio Barboza citou que o animal urinar em grande quantidade, beber muita água, comer demais e ter perda de peso podem ser indícios da doença.

 Alguns até desenvolvem catarata diabética nos dois primeiros anos da doença.

  GLICOSE NO SANGUE

 Como consequência dos diadetes, o organismo do animal é incapaz de regular adequadamente os níveis de glicose no sangue, como acontece no caso das pessoas.

 Em razão disso, uma série de complicações podem ocorrer, como problemas de visão, infecções frequentes, doenças renais e dermatológicas.

 

 Os caos mais frequentes são verificados em cães de meia-idade, principalmente as fêmeas não castradas.

 O diabetes em cães está associado à deficiência absoluta ou relativa de insulina. Logo, após diagnóstico da doença, o veterinário deve prescrever alimentação adequada e à administração correta dos medicamentos indicados, para que seja roporcionada vida saudável ao animal.

  DOIS TIPOS

 

 Existem dois tipos principais de diabetes em cachorros:

 Tipo 1: o pâncreas não produz insulina suficiente, exigindo a administração regular, para controlar os níveis de glicose no sangue.

 

 Tipo 2: O pâncreas pode produzir insulina, mas o organismo é incapaz de utilizá-la de forma eficiente.

Cachorros obesos, falta de exercício físico, envelhecimento e predisposição genética estão propensos a esse tipo de diabetes.

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